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O brechó como potência climática: por que a moda precisa estar na COP30

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A moda está entre as indústrias mais poluentes do planeta, do uso intensivo de água à geração massiva de resíduos têxteis. No entanto, ela também figura entre os setores com maior potencial de transformação quando analisada sob a ótica da economia circular. E nessa virada de chave, os brechós se consolidam como agentes centrais: mais do que opções acessíveis de consumo, são espaços que reduzem o descarte, prolongam o ciclo de vida das peças e contribuem de forma real para o combate às mudanças climáticas. Brechós e a economia circular O conceito de economia circular propõe um modelo no qual o ciclo dos produtos não termina no consumo. Em vez de produzir, usar e descartar, o ciclo circular aposta no reaproveitamento, na reutilização e na regeneração dos recursos. Dentro desse contexto, as roupas de segunda mão cumprem um papel essencial: mantêm materiais em circulação, reduzem a demanda por novas matérias-primas e evitam o descarte prematuro. Comprar de brechó não é apenas uma decisão de estilo. É uma atitude com impacto ambiental mensurável. Segundo estudos, a escolha por peças de segunda mão pode reduzir em até 42% os impactos nas mudanças climáticas e diminuir em 53% a demanda energética acumulada, números que mostram como o garimpo de brechó é, também, um ato político e ambiental. Moda ainda é invisível nos fóruns climáticos Apesar de seu potencial transformador, a indústria da moda permanece praticamente ausente das discussões internacionais sobre meio ambiente. Grandes eventos como a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP) raramente incluem a moda como pauta estruturada. Até hoje, existe apenas uma carta significativa sobre o tema, lançada pela ONU em 2018, e pouco foi feito desde então para que a indústria caminhe efetivamente em direção à sustentabilidade. Esse silêncio contrasta com a urgência. A moda está entre as cinco maiores indústrias emissoras de gases de efeito estufa e é responsável por cerca de 20% da poluição de água do mundo. Ignorar esses dados é negligenciar uma parte importante da equação climática. A responsabilidade não é só do consumidor Apesar da popularização do consumo consciente, a transformação do setor não pode recair exclusivamente sobre o consumidor. Empresas e governos têm papel determinante nessa mudança. O setor público precisa regulamentar, fiscalizar e fomentar práticas mais sustentáveis, oferecendo incentivos para pequenos negócios, regulamentando a produção têxtil e criando políticas públicas que favoreçam a economia circular. Enquanto isso, o setor privado pode investir em cadeias produtivas menos poluentes, apoiar a revenda de produtos como parte do modelo de negócio e ampliar o ciclo de vida das peças através da durabilidade e da transparência. Os brechós como potência climática Num cenário em que cada escolha conta, os brechós funcionam como microcentros de sustentabilidade. Ao adquirir uma peça já existente, o consumidor evita que aquela peça vá parar em um aterro, além de reduzir a demanda por novos recursos. Cada roupa reaproveitada significa menos água, menos energia e menos emissão de carbono. Além disso, os brechós geram renda, fomentam o empreendedorismo local e reforçam uma cultura de consumo mais consciente. São espaços de troca, criatividade e pertencimento. A moda precisa ser parte da solução Não existe solução real para a crise climática que ignore o impacto da moda. O futuro da moda passa pela circularidade, e os brechós são a porta de entrada mais acessível, eficaz e transformadora para esse novo caminho. Se a sustentabilidade é um compromisso coletivo, os brechós representam uma das formas mais simples e poderosas de participação individual. A transformação está nas nossas mãos, e também nos nossos armários. Encontre um brechó que transforma o futuro perto de você Visite o brecho.com e descubra como pequenas mudanças no seu guarda-roupa podem ter grande impacto no planeta. Apoie o consumo circular, fortaleça comércios locais e vista ideias que importam.

30 de setembro de 2025 / 0 Comentários
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Guia definitivo para garimpar em brechós: do iniciante ao expert

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Garimpar em brechós é mais do que uma forma de economizar: é um estilo de vida que une criatividade, sustentabilidade e identidade. Cada visita a um brechó pode ser uma jornada emocionante em busca de peças únicas, cheias de história e com potencial para transformar seu guarda-roupa. Se você quer se tornar um verdadeiro expert em second hand, este é o guia que vai te acompanhar do primeiro passo até os achados mais raros. Por onde começar: encontre os brechós certos Antes de tudo, é essencial saber onde garimpar. Procure brechós físicos na sua cidade, mas não se esqueça das opções online. O brecho.com é uma plataforma que conecta você aos brechós de todo o Brasil, facilitando sua busca por estilo e economia. Confira as redes sociais dos brechós e avaliações de outros consumidores para entender a curadoria, o estilo e a variedade de peças. Se puder, visite durante a semana: os brechós costumam estar mais tranquilos, o que permite um garimpo com mais calma e atenção aos detalhes. Tecidos e qualidade: aprenda a reconhecer Peças duráveis e de qualidade fazem toda a diferença. Priorize tecidos como algodão, linho, seda e lã. Eles têm melhor caimento, duram mais e são mais confortáveis. Examine bem as costuras, os botões, zíperes e os forros. Peças bem feitas têm acabamento reforçado e poucos sinais de desgaste. Evite itens com manchas, buracos ou desgastes estruturais (como tecidos enfraquecidos ou elásticos vencidos), a menos que você esteja disposto a consertá-los. Marcas e achados: etiquetas que contam histórias Marcas vintage, alfaiataria tradicional e designers renomados são tesouros em brechós. Etiquetas antigas podem indicar peças exclusivas, fabricadas com mais qualidade e em menor escala do que as de hoje. Fique de olho em edições limitadas, colaborações especiais e peças de marcas extintas. Elas costumam ter alto valor de revenda e são raridades para quem gosta de moda com história. Décadas e estilo: como identificar cada era Conhecer os estilos das décadas ajuda muito na hora de reconhecer uma peça retrô: Com esse repertório, você vai garimpar com mais intuição e acertar em cheio no estilo que mais combina com você. Truques de expert: dicas que fazem diferença Moda sustentável: muito mais que estilo Comprar em brechós é um ato de resistência ao consumismo exagerado. É moda circular em ação. Cada peça reutilizada evita o desperdício têxtil, economiza água e energia, e reduz o impacto ambiental. Segundo a Fundacão Ellen MacArthur, prolongar o uso de uma roupa por nove meses reduz em 20 a 30% sua pegada de carbono, água e resíduos. Comprar de segunda mão não é apenas econômico: é uma escolha consciente. E você ainda monta um guarda-roupa exclusivo e com muito mais personalidade. Garimpe com propósito Agora que você sabe como identificar peças valiosas, reconhecer tecidos de qualidade e entender a história por trás de cada estilo, está pronto para se tornar um garimpeiro ou garimpeira de respeito. Visite o brecho.com e encontre brechós físicos e online em todo o Brasil. Cada loja tem uma história, uma curadoria e um estilo único. Garimpar é se vestir de maneira autêntica, inteligente e consciente. Comece hoje mesmo!

23 de setembro de 2025 / 0 Comentários
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Brechós no Brasil: os estados que mais buscam moda sustentável

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A moda está mudando. Cada vez mais, estilo e sustentabilidade caminham lado a lado — e os brechós são a prova disso. Um levantamento exclusivo da Descarbonize Soluções, especializada em energia limpa, revela que os brechós deixaram de ser apenas uma alternativa econômica e passaram a ocupar um lugar de destaque nas buscas online. Em todo o Brasil, mais de 2 milhões de buscas foram feitas pelo termo “brechó”. Esse número é apenas a superfície de uma tendência mais profunda: o desejo do consumidor brasileiro por moda consciente, acessível e com identidade. Termos como “brechós perto de mim” tiveram um aumento de 22%, enquanto “roupas sustentáveis” cresceram 90% e “moda sustentável” subiu 50% em volume de buscas. Estilo com impacto: a força dos brechós Para Milena Andrade, especialista da Descarbonize, os brechós são uma das peças-chave na economia circular, substituindo o modelo linear de “produzir, usar e descartar”. Ao dar nova vida a roupas que já foram usadas, evitamos desperdício e prolongamos a existência de recursos que já consumiram energia, água e matéria-prima. Além do impacto ambiental positivo, os brechós também carregam uma dimensão cultural: oferecem peças com história, autenticidade e estilo único. Os estados que mais procuram por brechós O estudo mostra um retrato detalhado de onde o interesse pela moda de segunda mão é maior no Brasil. Confira o ranking: “A presença de polos urbanos conectados às tendências de moda e consumo consciente ajuda a explicar o destaque da região Sul nesse ranking”, explica Milena. Destaque para Santa Catarina Santa Catarina ocupa o topo da lista. Não é coincidência: o estado é um dos principais polos têxteis do país, com mais de 163 mil pessoas empregadas e 9,5 mil empresas atuando no setor. O Vale do Itajaí concentra grande parte dessa indústria, que cada vez mais investe em inovação, design e sustentabilidade. Essa conexão entre produção local, estilo e consumo consciente cria um ecossistema favorável para que os brechós prosperem, tanto fisicamente quanto online. E-commerce consciente: as buscas por brechós online A pesquisa também revelou os estados que mais buscaram brechós na internet: Com o crescimento das compras online, os brechós também passam a marcar presença no ambiente digital. Aqui entra o papel do Brecho.com: facilitar o acesso a brechós de todo o Brasil, conectando quem busca consumir de forma consciente com pequenos empreendedores locais. Por que esse movimento importa? Moda com futuro: brechó é tendência O crescimento das buscas mostra que a moda de segunda mão já conquistou seu espaço. E não é apenas uma questão de estilo: é uma mudança estrutural na forma como pensamos, compramos e usamos nossas roupas. Se você ainda não se jogou no universo dos brechós, esse é o momento. No Brecho.com, você encontra centenas de brechós de verdade, espalhados por todos os estados do país. Não vendemos nada — nosso papel é te levar até eles, para que você possa descobrir, apoiar e vestir a moda que faz sentido. Referência:Exame – Dia Mundial do Second Hand: Brasil lidera revolução com 118 mil brechós e projeção de R$ 24 bi

16 de setembro de 2025 / 0 Comentários
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Calendário das Fashion Weeks 2025: os desfiles que vão ditar o futuro da moda

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As semanas de moda são mais do que vitrines de tendências: são o coração pulsante da indústria fashion, onde se definem discursos, se testam limites criativos e se molda o que vestirão as ruas do mundo nos próximos meses. Em 2025, o circuito de Fashion Weeks promete renovar as apostas estéticas, trazer novos rostos ao centro dos holofotes e reforçar o compromisso com a sustentabilidade. Se você acompanha a moda com olhar atento (ou quer começar), confira abaixo as datas e destaques das principais Fashion Weeks até o fim do ano. E lembre-se: consumir moda de forma consciente também passa por observar essas tendências e buscar alternativas criativas e acessíveis nos brechós parceiros do brecho.com. Seoul Fashion Week – 1 a 7 de setembro de 2025 Com sede no icônico Dongdaemun Design Plaza (DDP), a semana de moda de Seul confirma seu status como epicentro do K-fashion e da moda urbana contemporânea. Nesta edição, o foco está na sustentabilidade: marcas apresentarão coleções eco-friendly com tecidos reciclados, tecnologias sustentáveis e cortes funcionais. A presença da girlband NewJeans como embaixadora oficial amplia o alcance global do evento. New York Fashion Week – 11 a 16 de setembro de 2025 A NYFW segue como uma das mais importantes do circuito, reunindo mais de 60 marcas com coleções Spring/Summer 2026. Os desfiles de Michael Kors e o retorno de Alexander Wang são alguns dos momentos mais esperados. A semana também conta com presença de nomes como Christian Siriano, Altuzarra, Calvin Klein e Tory Burch, além de grifes internacionais como Off-White, COS e Toteme. London Fashion Week – 18 a 22 de setembro de 2025 Com novo formato híbrido, que mistura desfiles digitais e presenciais, a LFW ganha fôlego sob a liderança de Laura Weir. Houve um aumento de 18% no número de marcas participantes, impulsionado pela isenção de taxas para estilistas iniciantes. Chopova Lowena, Dilara Findikoglu e Conner Ives estão de volta, enquanto novos nomes como Anamika Khanna e Dreaming Eli estreiam na passarela. Milan Fashion Week – 23 a 29 de setembro de 2025 A MFW deste ano promete emoção com várias estreias: Demna apresenta uma prévia de sua coleção na Gucci, Dario Vitale assume a Versace, e Louise Trotter estreia na Bottega Veneta. Outro destaque é a exposição dos 50 anos de Giorgio Armani na Pinacoteca di Brera, com desfile especial no Palazzo Brera. A moda italiana continua sendo sinônimo de sofisticação, mas agora com novas vozes no comando. Paris Fashion Week – 29 de setembro a 7 de outubro de 2025 Considerada a “coroa” das Fashion Weeks, Paris reúne mais de 100 desfiles e recebe algumas das transições criativas mais marcantes da década. Entre os destaques: Jonathan Anderson estreia na Dior feminina (1/10), Pierpaolo Piccioli assume a Balenciaga (4/10), e Matthieu Blazy leva sua visão à Chanel (6/10). A cidade segue como referência absoluta em inovação e história da moda. São Paulo Fashion Week – 16 a 20 de outubro de 2025 Fechando o calendário, o Brasil celebra os 30 anos da SPFW com a edição N60. O evento traz desfiles que unem memória e futuro, refletindo a identidade da moda brasileira com mais diversidade, pluralidade de corpos e vozes regionais. A expectativa é que a SPFW siga firmando seu lugar no circuito global com uma moda mais autoral e conectada com a realidade social do país. Tendências globais e o impacto no consumo As Fashion Weeks ainda ditam tendências, mas o consumo de moda está passando por uma revolução. Cada vez mais pessoas escolhem caminhos fora da lógica da moda rápida, optando por peças de segunda mão como forma de consumir com mais propósito. Segundo dados da ThredUp, o mercado global de second hand deve atingir US$ 367 bilhões até 2030. No Brasil, os brechós ganham destaque nesse novo cenário: são mais de 118 mil estabelecimentos ativos, com previsão de movimentar R$ 24 bilhões até o fim de 2025, segundo o Sebrae. A moda de brechó está mais viva do que nunca. Onde encontrar moda com significado? Estar por dentro das tendências não precisa significar consumir de forma impulsiva. Muitas das peças-chave mostradas nas passarelas podem ser encontradas em brechós com personalidade, curadoria e história. Explore o mapa de brechós parceiros do brecho.com e descubra onde garimpar moda com menos impacto e mais autenticidade. Moda consciente também é moda de vanguarda.

8 de setembro de 2025 / 0 Comentários
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Second Hand no Brasil: a revolução silenciosa dos brechós rumo a R$ 24 bilhões

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O mercado de moda de segunda mão no Brasil deixou de ser um nicho alternativo para se tornar um dos protagonistas da nova economia da moda. Com mais de 118 mil brechós ativos e uma projeção de faturamento de R$ 24 bilhões até 2025, o país lidera um movimento que vai muito além da tendência: é uma transformação cultural, ambiental e econômica. Um crescimento que reflete novos valores Segundo o SEBRAE, o setor de second hand teve um crescimento de 210% entre 2010 e 2015, e continua em expansão, com um aumento de 31% no número de estabelecimentos em cinco anos. Esse avanço acompanha a emergência de um novo consumidor, mais atento aos impactos sociais e ambientais das suas escolhas de compra. Enquanto a moda tradicional ainda opera em ciclos rápidos e insustentáveis, o mercado de roupas de segunda mão está se consolidando como a principal alternativa para quem quer consumir com consciência. Globalmente, o segmento deve movimentar US$ 367 bilhões até 2030, segundo o ThredUp Resale Report. Sustentabilidade no centro da escolha A moda é uma das indústrias mais poluentes do mundo, e os consumidores estão cada vez mais conscientes disso. Estudos apontam que optar por roupas de segunda mão pode reduzir o impacto nas mudanças climáticas em 42% e a demanda energética em 53%. Essa escolha não é apenas econômica — é também política e ambiental. Comprar em brechós é uma forma de resistir ao desperdício, de valorizar o que já existe e de reduzir a pegada ecológica do guarda-roupa. A força da Geração Z Os jovens são os protagonistas dessa virada. Quase 40% da Geração Z global já considera o second hand como sua primeira opção de compra. No Brasil, esse movimento é impulsionado por um perfil de consumidor bem definido: mulheres de 18 a 25 anos, com ensino superior incompleto e renda entre 1 a 5 salários mínimos. Para elas, 70% apontam a sustentabilidade como principal motivo para comprar em brechós, seguido por qualidade das peças (61%) e acesso a grifes a preços acessíveis (27%). E mais: 97% dos brasileiros reconhecem que a moda tem um impacto ambiental negativo — um dado que reforça o apelo dos brechós no país. Tendências globais com identidade brasileira O Brasil não está apenas replicando tendências globais. O movimento second hand por aqui tem identidade própria, ligada à criatividade, à diversidade cultural e à informalidade que caracteriza muitos brechós locais. Lojas pequenas, com curadoria própria e atendimento personalizado, têm ocupado espaços antes dominados por grandes varejistas. E plataformas como o brecho.com ampliam ainda mais esse alcance, facilitando o acesso a brechós de todo o Brasil sem intermediação de vendas, valorizando o papel direto do pequeno empreendedor. Brechós como potências econômicas e sociais Mais do que pontos de venda, os brechós são hoje motores da economia circular. Geram renda local, promovem o reaproveitamento de recursos e criam espaços de expressão cultural e estilo pessoal. A ascensão dos brechós também representa uma mudança no comportamento do consumidor, que passa a enxergar valor em peças com história, identidade e durabilidade. Cada compra é uma escolha que movimenta a economia local e reduz o impacto ambiental. Como fazer parte da mudança Se você ainda não explora o universo dos brechós, comece agora. O Brasil está na linha de frente da revolução second hand. E esse movimento não é apenas sobre roupas usadas: é sobre um novo jeito de consumir, mais inteligente, inclusivo e sustentável. Plataformas como o brecho.com estão aqui para facilitar esse caminho, conectando você aos brechós que movem essa transformação. Referência:

2 de setembro de 2025 / 0 Comentários
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Thrift Tripping: por que os passeios de mercado se tornaram a nova tendência do turismo sustentável

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Quem diria que, em vez de museus e grandes monumentos, os brechós e flea markets se tornariam o ponto alto do roteiro de muitos viajantes? A nova tendência batizada de thrift tripping está ganhando o coração (e o bolso) de turistas ao redor do mundo. É o turismo de brechós, feiras e mercados locais, impulsionado pela moda sustentável, pelo desejo de consumir com consciência e pela busca por experiências autênticas. O boom nas buscas por “passeios de mercado” Em agosto de 2025, as buscas mensais por “passeios de mercado” atingiram 203 mil — um aumento de 61% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apenas no último trimestre, houve um salto de 171% nesse tipo de busca, acompanhado por um aumento de 79% para “mercado de pulgas” e 42% para “passeio de brechós”. Esses dados foram divulgados pelo portal Travel and Tour World, que monitora tendências globais no setor de viagens e turismo. Esse crescimento expressivo indica um comportamento real de mercado. As pessoas estão, de fato, buscando experiências mais autênticas, acessíveis e ligadas ao cotidiano local. É uma resposta à homogeneização do turismo de massa e uma forma de valorizar culturas, tradições e o consumo consciente. Moda sustentável, brechós e consumo consciente Um dos grandes aliados dessa transformação no turismo de consumo consciente é o Brechó.com, uma plataforma brasileira que funciona como um mapa interativo de brechós em todo o país. Seu objetivo é aproximar compradores e vendedores locais, incentivando a moda circular e ampliando o acesso a alternativas sustentáveis no vestuário. Através do site, é possível encontrar brechós por cidade, bairro ou estilo, o que também facilita o planejamento de viagens temáticas. Quer fazer um tour de brechós em Belo Horizonte, Recife ou Curitiba? Basta entrar no mapa e traçar seu roteiro. O Brechó.com surge como uma ferramenta poderosa para quem deseja unir moda, turismo e consciência ambiental. Não se trata apenas de economia: é uma declaração de estilo, de identidade e de compromisso ambiental. A cultura do “second-hand” não é mais vista como opção alternativa, mas como uma escolha moderna, criativa e ética. Muitos viajantes planejam seus roteiros de viagem com base na localização de feiras, brechós e mercados vintage. Isso transforma o turismo em algo mais do que lazer: vira um posicionamento social. O novo luxo: viver o destino, não apenas visitá-lo Viagens não são mais apenas sobre pontos turísticos e selfies em lugares icônicos. O turismo está migrando para a vivência local, para a imersão cultural e para a busca por experiências autênticas. Seguindo essa direção, mercados de rua, feiras culturais e brechós se tornam espaços de encontro com o que há de mais verdadeiro em um lugar. Segundo relatório da Simon-Kucher, o novo viajante valoriza mais as experiências do que os produtos. Viajar é se conectar com o cotidiano, com o que não está nos guias oficiais. A compra de um vestido vintage em Lisboa ou um colar artesanal em Bangkok passa a ter mais valor do que uma visita guiada tradicional. Além disso, o mercado de turismo sustentável está crescendo 19% ao ano, segundo projeções da OpenPR. Isso indica uma transformação profunda na forma como as pessoas querem viajar e consumir. A influência das redes sociais Redes sociais têm um papel decisivo nessa tendência. No estudo da Phocuswire, foi constatado que plataformas como TikTok e Instagram já influenciam diretamente o planejamento de viagens, especialmente entre os mais jovens. Buscas como “brechós em Bangkok”, “tour vintage em Paris” e “mercado de pulgas em Berlim” viralizam com milhões de visualizações. A Geração Z quer mostrar sua autenticidade também nas roupas que veste e nas histórias que conta sobre suas viagens. Ao invés de ir ao shopping, preferem garimpar peças exclusivas e postar o antes e depois da transformação. Destinos que estão bombando entre os thrift travelers Se você quer aderir ao thrift tripping, aqui estão alguns destinos icônicos: Um novo olhar sobre o mundo Viajar em busca de brechós e mercados é uma forma de enxergar o mundo com mais sensibilidade. É sobre celebrar o local, o artesanal, o imperfeito. É sobre consumir menos e viver mais. E, acima de tudo, é sobre encontrar beleza nas histórias que cada objeto, roupa ou pessoa carrega. É um turismo que se afasta dos clichês e se aproxima da verdade dos lugares. Que valoriza o tempo, o encontro, o inesperado. Uma forma de viajar que fala sobre estilo, mas também sobre escolhas. Sobre pertencer, mesmo que por um momento, a um universo diferente do nosso. Então, da próxima vez que você planejar uma viagem, considere incluir uma visita a um mercado local. Você pode sair de lá com uma peça incrível — e uma história ainda melhor para contar.

26 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Moda Circular: novas possibilidades para pequenos empreendedores

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A moda circular não é apenas uma tendência — é um novo modelo econômico e social que transforma a forma como produzimos, consumimos e descartamos roupas. E nesse movimento, os brechós têm um papel essencial, especialmente para pequenos empreendedores que veem na circularidade uma oportunidade de crescer com propósito. O que é moda circular? A moda circular é um conceito baseado na lógica da economia circular, que visa prolongar ao máximo a vida útil dos recursos, reduzindo o desperdício e o impacto ambiental. Na prática, isso significa reutilizar, reciclar, consertar e revender peças de roupa, ao invés de produzir e descartar em ciclos rápidos, como faz a moda fast fashion. Essa abordagem sustentável vai muito além de comprar roupas usadas. É uma forma de consumo que respeita o planeta, valoriza o trabalho local e estimula escolhas mais conscientes. Evitar desperdício e respeitar o planeta”: esse é o maior objetivo da moda circular. Os brechós como protagonistas dessa mudança Brechós e lojas de segunda mão são grandes catalisadores da moda circular. Além de oferecerem roupas com preços mais acessíveis, eles reduzem o descarte desnecessário, prolongam a vida útil das peças e promovem a criatividade no vestir. Mas o impacto vai além. Comprar em brechós é também um ato de fortalecimento do comércio independente. Pequenos empreendedores — muitos deles mulheres, mães solo ou jovens criativos — têm nos brechós um espaço para desenvolver curadorias autênticas, gerar renda e conectar comunidades. Esse movimento não apenas ressignifica o modo como consumimos moda, mas também fortalece negócios locais, onde a autenticidade e a singularidade ganham destaque. Em um brechó, cada peça carrega uma história. Cada compra é um gesto de apoio à diversidade de estilos, narrativas e vivências que não se encontram em grandes redes varejistas. E com o crescimento de plataformas como o brecho.com, que conecta consumidores a brechós de todo o Brasil, fica mais fácil fazer parte desse ciclo positivo. A moda circular como ferramenta de inclusão e identidade Um dos grandes diferenciais da moda circular é permitir que pessoas expressem seu estilo de forma livre, sem depender das imposições das grandes marcas. Enquanto o fast fashion incentiva o consumo em massa e a homogeneização visual, a moda circular celebra a individualidade. Nos brechós, encontramos roupas únicas, com cortes e tecidos que muitas vezes não são mais fabricados. São peças que atravessam gerações, estilos e movimentos culturais. Usar uma roupa de segunda mão é, também, usar uma narrativa — e reinventá-la à sua maneira. Oportunidades para empreendedores locais Além dos consumidores, os empreendedores também ganham com o fortalecimento da moda circular. Para quem tem paixão por garimpar, montar vitrines criativas e se conectar com o público, abrir um brechó pode ser uma porta de entrada para o universo do empreendedorismo sustentável. Afinal, a moda circular não depende de grandes estoques nem de altos investimentos iniciais. Ela nasce do reaproveitamento e da criatividade. Ao incentivar esse ecossistema, promovemos não só a sustentabilidade, mas também a autonomia financeira de pequenos negócios. A moda circular traz novas oportunidades para pequenos empreendedores e o comércio independente. O impacto coletivo: por que isso importa? A indústria da moda é responsável por cerca de 10% das emissões globais de carbono e pelo consumo de bilhões de litros de água por ano. Ao escolher peças de segunda mão, ajudamos a reduzir a demanda por produção nova, evitando os danos ambientais causados pela cadeia têxtil. Segundo dados da Fundação Ellen MacArthur, prolongar o uso de uma peça de roupa em apenas 9 meses reduz em cerca de 20% sua pegada de carbono, água e resíduos. A mudança de comportamento do consumidor é, portanto, uma poderosa alavanca de transformação. Como fazer parte do movimento? Quer começar sua jornada na moda circular? Aqui vão algumas dicas simples e práticas: Mais do que uma tendência, um caminho possível A moda circular representa um novo paradigma — mais ético, mais consciente e mais conectado com as pessoas e o planeta. Os brechós não são apenas pontos de venda: são espaços de resistência, criatividade e reconstrução de valores.Ao escolher peças de segunda mão, você faz parte de um movimento que transforma o futuro da moda. Visite o brecho.com, descubra brechós inspiradores e dê o primeiro passo em direção a um consumo mais inteligente, estiloso e sustentável.

19 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Economia Circular: a transformação do mundo da moda

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A moda está em constante mudança, mas uma revolução silenciosa — e essencial — está ganhando força nos bastidores: a transição de um modelo linear de produção para a economia circular. Esse movimento, que ganha adeptos ao redor do mundo, propõe uma nova relação com as roupas que usamos, e os brechós são protagonistas dessa transformação. O que é economia circular? Diferente da lógica tradicional da moda — extrair, produzir, consumir, descartar —, a economia circular busca prolongar o ciclo de vida dos recursos. Isso significa criar, usar e reutilizar com consciência, reduzindo o desperdício e o impacto ambiental. É um modelo que se conecta diretamente com o desenvolvimento sustentável, respeitando o planeta e promovendo mais responsabilidade nas escolhas de consumo. Segundo dados recentes da Fundação Ellen MacArthur, estender a vida útil de uma peça de roupa em apenas nove meses pode reduzir sua pegada de carbono, água e resíduos em 20 a 30%. Ou seja: o simples gesto de reutilizar tem um poder enorme. E não é só sobre comprar: doar ou vender roupas que não usamos mais também fortalece esse ciclo. Cada peça que circula novamente representa uma vitória contra o desperdício. Os brechós como agentes da circularidade É aqui que entram os brechós. Longe de serem apenas “lojas de roupas usadas”, eles se tornaram espaços de resistência ao consumo desenfreado, oferecendo acesso democrático à moda, promovendo estilo com propósito e ajudando a combater o desperdício. Comprar em brechó é muito mais do que uma forma de economizar. É um ato de consciência. Você ajuda a reduzir o impacto ambiental, evita o descarte de peças em bom estado e ainda descobre estilos únicos que fogem da produção em massa. O mercado da moda circular cresce no Brasil A boa notícia é que esse modelo está crescendo — e rápido. O interesse pela moda circular tem aumentado em todo o mundo, impulsionado pelo desejo de consumo mais ético, criativo e sustentável. E o Brasil faz parte dessa transformação. Plataformas como o brecho.com têm papel essencial nesse avanço, ao reunir brechós de todo o país em um só lugar, sem intermediar vendas. O objetivo é facilitar o acesso, promover o consumo local e fortalecer quem já trabalha com moda de forma consciente. Como você pode fazer parte dessa mudança Se vestir com estilo e consciência é mais simples do que parece. A seguir, algumas ideias para começar: Você não precisa mudar tudo de uma vez. Começar pequeno já é um passo poderoso na direção certa. Menos desperdício, mais estilo A moda circular representa uma virada de chave importante: ela coloca o valor de volta na peça, na história e na escolha. Os brechós são protagonistas dessa nova narrativa, conectando estilo, economia e impacto social. Você pode consumir com mais estilo, menos impacto e muito mais propósito.Quer fazer parte dessa revolução fashion? Encontre brechós incríveis em todo o Brasil com o brecho.com e comece hoje a transformar seu jeito de se vestir — e o mundo.

12 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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Moda e pertencimento nas redes: o que você realmente está vestindo?

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Na era das redes sociais, é cada vez mais difícil distinguir o que é gosto pessoal do que é influência do algoritmo. Enquanto a internet promete empoderamento estético e liberdade de estilo, muitas vezes ela nos empurra para dentro de moldes repetitivos e descartáveis. A pergunta é direta: você se veste para si ou para ser aceito no feed dos outros? Onde termina o gosto pessoal e começa o desejo de aceitação? A moda sempre teve uma relação direta com o pertencimento. Tribos urbanas, grupos culturais e movimentos sociais sempre usaram o vestir como ferramenta de identificação e de expressão. Mas hoje, o pertencimento parece mais volátil — e mais superficial. A estética se tornou um passaporte temporário para “fazer parte” de algo que, na verdade, não tem profundidade. No TikTok, Pinterest e no Instagram, as chamadas microtendências surgem e desaparecem em questão de semanas. Um dia é o “clean girl aesthetic”, no outro é o “balletcore”, depois vem o “tomato girl summer”. Essas tendências são vendidas como identidade, mas muitas vezes são apenas embalagens estéticas com pouco conteúdo. Você compra uma peça nova, reproduz o look da trend do momento, posta uma foto e… no mês seguinte, está tudo ultrapassado. E assim seguimos consumindo, descartando, tentando nos encaixar — e esquecendo de nos perguntar: isso tem a ver comigo? Imagens do Pinterest Quando moda era política (e pode voltar a ser) Houve um tempo em que a moda era insurgente. Os hippies rejeitavam o consumismo com roupas feitas à mão, florais, franjas e crochês. Os punks criavam seus looks com o que tinham: jeans rasgados, alfinetes, couro, como forma de protesto contra o sistema. O que você vestia dizia algo sobre o que você pensava. Era posicionamento. Hoje, ao contrário, a roupa muitas vezes diz mais sobre o algoritmo que você consome do que sobre quem você é. Seguimos tendências como se fossem instruções de pertencimento, mas no fim, tudo parece igual. A boa notícia? Podemos resgatar o poder da roupa como ferramenta de significado. E o primeiro passo é olhar para o consumo com mais consciência. Slow fashion: estilo com alma Se o fast fashion acelera o consumo e esvazia o conteúdo da moda, o movimento slow fashion faz o oposto. Ele propõe tempo, reflexão, intenção. É sobre menos peças, mais histórias. É sobre entender de onde vem a roupa, quem a fez, com que impacto, e por quanto tempo ela vai durar no seu armário. Comprar menos, usar mais, reaproveitar e valorizar o que já existe — tudo isso é slow fashion. E nesse cenário, os brechós se tornam protagonistas. Brechós: espaço de identidade, não de tendências Brechós são mais do que lojas de roupas usadas. São acervos de histórias, de estilos esquecidos, de peças que escaparam da lógica do consumo descartável. Neles, cada peça é única. Ao contrário das fast trends, um vestido dos anos 90 ou uma jaqueta retrô de brechó pode se tornar sua marca pessoal. Além disso, comprar em brechó é um ato político. É escolher circularidade ao invés de descarte. É apoiar pequenos negócios locais ao invés de conglomerados globais. É consumir com afeto, não com ansiedade. O brecho.com surgiu justamente para facilitar esse acesso. Nosso propósito é reunir brechós de todo o Brasil, de maneira simples e transparente. A gente não vende — a gente conecta você a quem faz a moda acontecer de forma consciente. Como se vestir para você (e não para o feed) Se você quer se libertar da pressão estética das redes, aqui vão algumas práticas que podem ajudar: O papel do brechó.com nessa transformação O brechó.com é uma plataforma feita para você encontrar brechós por cidade, bairro ou tipo de curadoria — de moda retrô até minimalismo contemporâneo. A gente acredita que cada roupa pode ter uma segunda (ou terceira) chance, e que estilo de verdade nasce do encontro entre identidade e propósito. Moda é escolha, não imposição A estética das redes sociais é bonita, mas é passageira. Estilo real é o que fica. Ao consumir com consciência, reaproveitar peças e valorizar o que é autêntico, você deixa de ser espectador da moda para se tornar autor do seu próprio vestir. Descubra os brechós brasileiros conectados ao propósito do slow fashion no brecho.com. Sua próxima peça favorita pode estar mais perto (e mais cheia de significado) do que você imagina. 💡 Conecte-se com brechós que acreditam na moda com significado. 💬 Garimpe peças que falam sobre você, não sobre a última trend. 💚 Comece hoje a transformar seu jeito de consumir moda. Acesse o brecho.com e encontre um brechó que combina com quem você é.

5 de agosto de 2025 / 0 Comentários
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O papel dos brechós na nova economia da moda

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Na encruzilhada entre consumo consciente, sustentabilidade e identidade pessoal, os brechós estão deixando de ser alternativas marginais para ocupar um papel central na nova economia da moda. Muito mais do que simples lojas de roupas usadas, esses espaços têm influenciado decisões de compra, criado laços comunitários e impulsionado uma transformação estrutural na forma como vestimos, compramos e nos relacionamos com o vestir. Brechós são o futuro: o crescimento do mercado de segunda mão Dados da ThredUp, uma das maiores plataformas de recomércio do mundo, indicam que o mercado de segunda mão deve dobrar de tamanho até 2027. No Brasil, esse movimento também ganha força, impulsionado por novas gerações que valorizam estilo, preço justo e responsabilidade ambiental. Comprar roupas de segunda mão deixou de ser um ato meramente econômico para se tornar uma declaração de valores. Brechós modernos, com curadoria especializada e propostas estéticas claras, são cada vez mais comuns nas cidades brasileiras. E plataformas como o brecho.com, que conecta consumidores a brechós locais sem intermediar vendas, ampliam ainda mais o acesso a esse universo. Além disso, muitos consumidores estão percebendo que comprar em brechó é também uma forma de garantir peças exclusivas e originais. Em um mercado saturado por tendências homogêneas, o brechó oferece autenticidade. E essa autenticidade tem crescido junto com a demanda por moda circular. De 2021 a 2023, por exemplo, o crescimento de buscas por “brechó perto de mim” no Google mais que dobrou, um sinal de que a transformação já está acontecendo. Histórias que inspiram: impacto econômico e social Por trás de cada arara de roupas e vitrine criativa, há histórias reais de transformação. Brechós movimentam a economia local, gerando renda para pequenos empreendedores, muitas vezes mulheres, e incentivando redes de consumo mais colaborativas. Ao contrário do modelo industrial da moda rápida, que centraliza a produção e os lucros, os brechós distribuem oportunidades. Um exemplo é o “No Mundo da Lola Brechó”, em Ponta Grossa (PR), que transformou o sonho de reinvenção pessoal em um negócio com impacto real na comunidade. Com atendimento acolhedor e curadoria refinada, Danielle Kisielewicz criou um espaço que não só vende roupas, mas promove conexões e autoestima. O impacto social também se estende a ONGs e projetos sociais que trabalham com doação, reaproveitamento e educação para o consumo consciente. Cada peça que ganha uma segunda vida representa uma redução no desperdício têxtil e uma nova chance para quem consome. Como apoiar essa transformação A moda é uma das indústrias mais poluentes do planeta. Adotar um olhar mais consciente sobre nossas escolhas de consumo é urgente. Mas é também simples: comece visitando um brechó local. Garimpar é exercitar o olhar, a criatividade e o respeito pelos recursos. Algumas formas de apoiar a nova economia da moda são: Pequenos gestos, como escolher uma peça de segunda mão em vez de uma nova, contribuem para um sistema mais justo e inteligente. É moda com propósito. O brecho.com é uma plataforma com um mapa de brechós parceiros que facilita encontrar lojas em todo o Brasil, ampliando o acesso a essa nova forma de consumir. Referências e estudos Estudos como os publicados pela Ellen MacArthur Foundation demonstram que prolongar a vida de uma peça de roupa reduz significativamente seu impacto ambiental. A moda circular é um caminho possível, e os brechós são sua porta de entrada. Além disso, organizações como a WRAP (Waste & Resources Action Programme), no Reino Unido, reforçam que o reúso de roupas é uma das formas mais eficazes de diminuir a pegada ecológica da moda. A pesquisa “Valuing our clothes” mostra que estender a vida útil das roupas é mais eficaz do que apenas reciclar. Essas evidências reforçam que a moda circular não é apenas possível, mas necessária. E os brechós são protagonistas desse novo cenário. Descubra os brechós que transformam comunidades! A moda do futuro é feita de escolhas conscientes, criatividade e conexão. Ao apoiar brechós, você não só veste histórias, mas também ajuda a reescrevê-las. Explore os brechós parceiros do brecho.com e faça parte dessa revolução silenciosa e poderosa.

29 de julho de 2025 / 0 Comentários
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