Pra vestir com mais propósito, e menos culpa Durante muito tempo, aprendemos verdades absolutas sobre moda: que estilo precisa ser novo, que repetir roupa é errado, que consumir é sinal de liberdade. Mas, no mundo atual, onde consciência ambiental, identidade e propósito ganham força, é urgente rever essas ideias. Desapegar de conceitos ultrapassados pode ser tão transformador quanto limpar o armário. A seguir, vamos explorar três das ideias mais enraizadas na cultura do consumo e por que está na hora de superá-las. Se você quer vestir com mais autenticidade e menos culpa, esse artigo é pra você. 1. “Estilo tem prazo de validade” Essa é uma das mentiras mais persistentes da moda. A ideia de que estilo precisa ser constantemente atualizado está diretamente ligada à lógica da fast fashion: ciclos acelerados de tendência, excesso de lançamentos e incentivo ao descarte. Mas a verdade é que estilo não expira. Ele evolui. Ele acompanha fases da vida, mudanças internas, novos contextos, mas sempre parte de você. Vestir o que você já tem, adaptar peças ao momento atual e reinterpretar roupas que pareciam ultrapassadas são atos de inteligência criativa. Não é preciso se encaixar em toda nova estética que surge nas redes sociais. A autenticidade nasce da permanência, não da substituição constante. Dica prática: Antes de pensar em comprar algo novo, tente combinar suas peças antigas de formas diferentes. Você pode se surpreender com as possibilidades. 2. “Roupa usada é roupa velha” Vamos desconstruir isso de uma vez por todas: roupa usada é roupa com história. Ela já vestiu alguém, já foi parte de momentos, já carregou memórias. E isso é valor, não defeito. Garimpar em brechós é continuar a narrativa de uma peça. O que para uma pessoa perdeu sentido, para outra pode significar expressão de identidade. Roupas de segunda mão têm alma, e o melhor: são sustentáveis, acessíveis e exclusivas. Roupas vintage, por exemplo, resgatam estilos atemporais, com cortes e tecidos muitas vezes superiores aos da produção atual. E cada achado em brechó carrega o charme de ser único. Explore mais: Descubra brechós perto de você com o mapa do brecho.com. Com milhares de lojas cadastradas, você encontra peças incríveis sem sair do seu bairro. 3. “Consumo é liberdade” Vivemos numa era em que consumir virou sinônimo de liberdade. Mas essa lógica esconde uma armadilha: o acúmulo. Comprar por impulso, sem refletir, não te dá mais autonomia, apenas mais volume e menos clareza sobre quem você é. Liberdade de verdade é saber escolher com consciência. É entender o que você realmente precisa, priorizar qualidade, saber a origem do que veste e o impacto que isso causa. Quando você se liberta da necessidade de estar sempre comprando, descobre o prazer de reaproveitar, reparar, trocar e garimpar. A moda circular oferece exatamente isso: estilo com propósito. Reaprender é tão importante quanto se vestir A moda não precisa ser rápida pra ser livre. Ela pode, e deve, ser consciente, única e cheia de alma. À medida que questionamos velhas crenças, abrimos espaço para um jeito mais leve de se vestir. Um jeito que respeita o planeta, a nossa identidade e o ciclo natural das coisas. A mudança começa no olhar. Quando você troca “comprar” por “escolher”, “tendência” por “identidade” e “descartar” por “reaproveitar”, o seu estilo deixa de ser uma vitrine e se torna um reflexo genuíno de quem você é. Desapegue do descartável. Reaprenda o essencial. Se vestir com propósito é revolucionário. É uma escolha diária, feita peça por peça. E o melhor caminho para começar é descobrir o valor do que já existe, inclusive no seu armário. Garimpe em brechós. Reinterprete seu estilo. Vista histórias que fazem sentido.Explore brechós perto de você no brecho.com. A sua próxima peça favorita já existe, e está esperando para continuar a história com você.
Documentários que todo mundo deveria ver para entender a moda e mudar o consumo
A moda não é só sobre o que está nas vitrines ou nas passarelas. Ela carrega histórias, impactos e escolhas que influenciam diretamente o planeta e as pessoas. Entender isso é o primeiro passo para consumir de forma mais consciente. E alguns documentários cumprem exatamente esse papel: abrir os olhos para o que está por trás das roupas que usamos todos os dias. Neste artigo, reunimos três produções essenciais que vão muito além do entretenimento. Elas mostram o custo real da fast fashion, a importância do consumo mínimo e o impacto ambiental da indústria têxtil. Se você quer entender de verdade a moda e fazer parte de um futuro mais justo e sustentável, comece por aqui. The True Cost (2015): quem paga o preço das nossas roupas? Esse documentário é um marco para quem está começando a questionar o sistema da moda. “The True Cost” mostra o lado obscuro da fast fashion, revelando as condições de trabalho de costureiras em países em desenvolvimento e os impactos ambientais da produção acelerada e barata. Com imagens fortes e depoimentos emocionantes, o filme nos convida a pensar: o que sustenta uma camiseta de R$ 19,90? E quem está pagando por esse preço? Minimalism: A Documentary About the Important Things (2016) O suficiente é o novo luxo. Essa é a mensagem central de “Minimalism”, um documentário que vai muito além do vestir. Ele trata do impacto do consumo em nossa saúde mental, emocional e financeira, e como o excesso rouba tempo, espaço e significado das nossas vidas. Ao assistir, fica claro que construir um guarda-roupa minimalista não é sobre ter menos roupas, mas sobre ter apenas o que faz sentido para quem você é. Um lembrete valioso de que estilo também é sobre escolha. RiverBlue (2017): moda não precisa destruir para ser bonita A indústria têxtil é uma das que mais poluem a água no mundo, e “RiverBlue” escancara essa realidade. O documentário acompanha o ativista Mark Angelo por rios da Ásia e da Europa, mostrando como a produção em massa contamina os ecossistemas inteiros. Sem água limpa, não há futuro. Nem para a moda, nem para a vida. Esse filme é um alerta urgente sobre a necessidade de alternativas sustentáveis como o consumo de segunda mão, o upcycling e a moda circular. Nem toda mudança começa com uma nova roupa Às vezes, tudo começa com informação. Esses três documentários não só ensinam, mas transformam o olhar. Depois de assisti-los, é difícil olhar para o guarda-roupa da mesma forma. Eles mostram que vestir com propósito é possível, urgente e inspirador. A moda está mudando. E você? Se você quer fazer parte dessa mudança, comece com um gesto simples: conheça os brechós parceiros do brecho.com, onde você encontra roupas com história, estilo com significado e uma nova forma de consumir. Juntos, brechós, upcycling e informação moldam o futuro da moda. Por que isso é importante? Vestir com consciência é um ato político. E também uma escolha de estilo.
Visões sobre moda que você precisa desaprender
Vivemos em uma cultura de consumo acelerado, onde vestir-se bem muitas vezes é confundido com vestir-se novo. Mas, quando o assunto é moda sustentável, é hora de questionar essas verdades que nos foram ensinadas e repensar nosso relacionamento com o que vestimos. Neste artigo, vamos desconstruir alguns mitos e mostrar por que o futuro da moda está mais ligado à identidade, à durabilidade e à consciência do que às vitrines das fast fashions. 1. “Roupa boa é roupa nova” Essa é uma das ideias mais antigas (e mais equivocadas) que ainda circulam por aí. A verdade é que roupa boa é aquela que dura, veste bem e representa quem você é. Uma peça encontrada em um brechó, feita com tecido de qualidade e acabamento bem feito, pode ser muito superior a uma recém-lançada, produzida com materiais de baixa durabilidade. 2. “Repetir look é vergonhoso” Na era das redes sociais, repetir roupa foi injustamente associado à falta de criatividade. Mas repetir looks é, na verdade, um sinal de inteligência de estilo. Significa que você conhece seu guarda-roupa, sabe o que te favorece e não precisa de constantes novidades para se expressar. O conceito de “armário cápsula”, cada vez mais popular, é prova disso: um conjunto enxuto de peças versáteis que podem ser combinadas de várias formas. E sim, tudo isso é possível com achados de brechós. 3. “Estilo vem das tendências” Tendências são efêmeras. Estilo é duradouro. Ele nasce do autoconhecimento, do repertório pessoal e da liberdade de expressão. Quando você se veste com autenticidade, suas roupas passam a contar sua história, não a de uma marca ou influenciador. A busca por peças em brechós é uma forma potente de exercitar esse olhar. Garimpar é, acima de tudo, um ato de curadoria pessoal. 4. “Preço define valor” Uma das falácias mais difundidas do consumismo é a ideia de que quanto mais caro, melhor. Mas valor vai muito além do preço da etiqueta. Envolve: Nos brechós, o valor está justamente nessa interseção entre exclusividade, qualidade e preço justo. 5. “Sustentabilidade é só pra quem tem dinheiro” Esse mito desvia o foco do essencial: sustentabilidade começa com o que você já tem. Reutilizar, reparar, trocar, doar, comprar de segunda mão, alugar… são todas formas acessíveis de participar da moda circular. A boa notícia é que os brechós estão espalhados por todo o Brasil. E com o brecho.com, você encontra essas lojas com facilidade, sem precisar recorrer a grandes redes. Basta acessar o mapa de brechós parceiros e descobrir onde estão os tesouros perto de você. O futuro da moda está na reeducação do olhar É hora de desaprender o descartável e reaprender o essencial. Questionar o que nos ensinaram sobre moda é o primeiro passo para consumir menos e melhor. E não estamos falando de abrir mão do estilo, mas de abraçar um novo tipo de elegância: aquela que respeita o planeta, valoriza o passado e celebra a autenticidade. Quer fazer parte dessa mudança? Explore o universo dos brechós no brecho.com, encontre lojas perto de você e descubra o estilo que é só seu.
Brechós e Upcycling: a dupla que está redefinindo a moda sustentável
Nos últimos anos, a moda sustentável deixou de ser uma tendência para se tornar uma necessidade. A lógica do consumo rápido (comprar, usar poucas vezes e descartar) não faz mais sentido diante das urgências ambientais e sociais que enfrentamos. E no centro dessa virada cultural estão dois movimentos que caminham lado a lado: os brechós e o upcycling. Ambos têm ganhado força como alternativas criativas e conscientes, oferecendo muito mais do que roupas: oferecem histórias, identidade e propósito. Neste artigo, vamos entender como brechós e upcycling estão moldando um novo jeito de se vestir, mais leve, diverso e conectado com o futuro do planeta. O valor de dar nova vida às roupas Os brechós sempre existiram, mas hoje ocupam um novo lugar no imaginário coletivo. De espaços considerados marginais ou ultrapassados, tornaram-se verdadeiros garimpos de estilo. Comprar de segunda mão não é apenas uma forma de economizar: é um ato de responsabilidade e expressão pessoal. Segundo dados do Sebrae, o Brasil já soma mais de 118 mil brechós ativos, com uma projeção de movimentar R$ 24 bilhões até 2025. Esse crescimento é alimentado por consumidores que desejam consumir menos, melhor e com mais significado. E com plataformas como o brecho.com, que reúne brechós do Brasil inteiro sem intermediar vendas, encontrar essas peças ficou ainda mais fácil. Upcycling: criatividade que transforma Se os brechós nos convidam a ressignificar o antigo, o upcycling nos leva ainda mais longe. Trata-se de transformar roupas e materiais que seriam descartados em novas peças, únicas e cheias de personalidade. É moda feita com criatividade, consciência e técnica, muitas vezes com um toque artístico. Diferente da reciclagem tradicional, o upcycling não quebra o material para refazê-lo, mas reaproveita o que já existe de forma criativa. Um jeans velho vira bolsa, uma camisa vira cropped, e uma colcha antiga pode se transformar em um casaco statement. É moda com impacto positivo. Moda sustentável: a união faz a força A força dos brechós e do upcycling está justamente na forma como se complementam. Juntos, eles formam a base de uma nova cultura de vestir: mais ética, mais diversa, mais sustentável. Uma cultura que valoriza a história por trás das roupas, que respeita os recursos naturais e que celebra a individualidade acima das tendências passageiras. A moda circular, que preza pelo reaproveitamento e prolongamento do ciclo de vida das peças, é apontada por iniciativas como a Ellen MacArthur Foundation como um dos caminhos mais eficazes para reduzir o impacto da indústria têxtil, uma das mais poluentes do mundo. Como você pode fazer parte dessa mudança Criar um guarda-roupa mais consciente é um processo, e pode começar com passos simples. Aqui vão algumas dicas práticas para quem quer adotar a moda sustentável no dia a dia: Para quem está começando, o guia de como montar um guarda-roupa sustentável no blog do brecho.com pode ser um ótimo ponto de partida. O futuro está nas suas mãos (e no seu armário) A moda do futuro não é feita de coleções relâmpago, nem de tendências vazias. Ela é feita de escolhas conscientes, de peças que contam histórias, e de pessoas que entendem que vestir-se é também um ato político e ambiental.Quer fazer parte dessa transformação?Explore brechós parceiros em brecho.com, descubra marcas que trabalham com upcycling e comece agora mesmo a construir um estilo com propósito.
O brechó como potência climática: por que a moda precisa estar na COP30
A moda está entre as indústrias mais poluentes do planeta, do uso intensivo de água à geração massiva de resíduos têxteis. No entanto, ela também figura entre os setores com maior potencial de transformação quando analisada sob a ótica da economia circular. E nessa virada de chave, os brechós se consolidam como agentes centrais: mais do que opções acessíveis de consumo, são espaços que reduzem o descarte, prolongam o ciclo de vida das peças e contribuem de forma real para o combate às mudanças climáticas. Brechós e a economia circular O conceito de economia circular propõe um modelo no qual o ciclo dos produtos não termina no consumo. Em vez de produzir, usar e descartar, o ciclo circular aposta no reaproveitamento, na reutilização e na regeneração dos recursos. Dentro desse contexto, as roupas de segunda mão cumprem um papel essencial: mantêm materiais em circulação, reduzem a demanda por novas matérias-primas e evitam o descarte prematuro. Comprar de brechó não é apenas uma decisão de estilo. É uma atitude com impacto ambiental mensurável. Segundo estudos, a escolha por peças de segunda mão pode reduzir em até 42% os impactos nas mudanças climáticas e diminuir em 53% a demanda energética acumulada, números que mostram como o garimpo de brechó é, também, um ato político e ambiental. Moda ainda é invisível nos fóruns climáticos Apesar de seu potencial transformador, a indústria da moda permanece praticamente ausente das discussões internacionais sobre meio ambiente. Grandes eventos como a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP) raramente incluem a moda como pauta estruturada. Até hoje, existe apenas uma carta significativa sobre o tema, lançada pela ONU em 2018, e pouco foi feito desde então para que a indústria caminhe efetivamente em direção à sustentabilidade. Esse silêncio contrasta com a urgência. A moda está entre as cinco maiores indústrias emissoras de gases de efeito estufa e é responsável por cerca de 20% da poluição de água do mundo. Ignorar esses dados é negligenciar uma parte importante da equação climática. A responsabilidade não é só do consumidor Apesar da popularização do consumo consciente, a transformação do setor não pode recair exclusivamente sobre o consumidor. Empresas e governos têm papel determinante nessa mudança. O setor público precisa regulamentar, fiscalizar e fomentar práticas mais sustentáveis, oferecendo incentivos para pequenos negócios, regulamentando a produção têxtil e criando políticas públicas que favoreçam a economia circular. Enquanto isso, o setor privado pode investir em cadeias produtivas menos poluentes, apoiar a revenda de produtos como parte do modelo de negócio e ampliar o ciclo de vida das peças através da durabilidade e da transparência. Os brechós como potência climática Num cenário em que cada escolha conta, os brechós funcionam como microcentros de sustentabilidade. Ao adquirir uma peça já existente, o consumidor evita que aquela peça vá parar em um aterro, além de reduzir a demanda por novos recursos. Cada roupa reaproveitada significa menos água, menos energia e menos emissão de carbono. Além disso, os brechós geram renda, fomentam o empreendedorismo local e reforçam uma cultura de consumo mais consciente. São espaços de troca, criatividade e pertencimento. A moda precisa ser parte da solução Não existe solução real para a crise climática que ignore o impacto da moda. O futuro da moda passa pela circularidade, e os brechós são a porta de entrada mais acessível, eficaz e transformadora para esse novo caminho. Se a sustentabilidade é um compromisso coletivo, os brechós representam uma das formas mais simples e poderosas de participação individual. A transformação está nas nossas mãos, e também nos nossos armários. Encontre um brechó que transforma o futuro perto de você Visite o brecho.com e descubra como pequenas mudanças no seu guarda-roupa podem ter grande impacto no planeta. Apoie o consumo circular, fortaleça comércios locais e vista ideias que importam.
Guia definitivo para garimpar em brechós: do iniciante ao expert
Garimpar em brechós é mais do que uma forma de economizar: é um estilo de vida que une criatividade, sustentabilidade e identidade. Cada visita a um brechó pode ser uma jornada emocionante em busca de peças únicas, cheias de história e com potencial para transformar seu guarda-roupa. Se você quer se tornar um verdadeiro expert em second hand, este é o guia que vai te acompanhar do primeiro passo até os achados mais raros. Por onde começar: encontre os brechós certos Antes de tudo, é essencial saber onde garimpar. Procure brechós físicos na sua cidade, mas não se esqueça das opções online. O brecho.com é uma plataforma que conecta você aos brechós de todo o Brasil, facilitando sua busca por estilo e economia. Confira as redes sociais dos brechós e avaliações de outros consumidores para entender a curadoria, o estilo e a variedade de peças. Se puder, visite durante a semana: os brechós costumam estar mais tranquilos, o que permite um garimpo com mais calma e atenção aos detalhes. Tecidos e qualidade: aprenda a reconhecer Peças duráveis e de qualidade fazem toda a diferença. Priorize tecidos como algodão, linho, seda e lã. Eles têm melhor caimento, duram mais e são mais confortáveis. Examine bem as costuras, os botões, zíperes e os forros. Peças bem feitas têm acabamento reforçado e poucos sinais de desgaste. Evite itens com manchas, buracos ou desgastes estruturais (como tecidos enfraquecidos ou elásticos vencidos), a menos que você esteja disposto a consertá-los. Marcas e achados: etiquetas que contam histórias Marcas vintage, alfaiataria tradicional e designers renomados são tesouros em brechós. Etiquetas antigas podem indicar peças exclusivas, fabricadas com mais qualidade e em menor escala do que as de hoje. Fique de olho em edições limitadas, colaborações especiais e peças de marcas extintas. Elas costumam ter alto valor de revenda e são raridades para quem gosta de moda com história. Décadas e estilo: como identificar cada era Conhecer os estilos das décadas ajuda muito na hora de reconhecer uma peça retrô: Com esse repertório, você vai garimpar com mais intuição e acertar em cheio no estilo que mais combina com você. Truques de expert: dicas que fazem diferença Moda sustentável: muito mais que estilo Comprar em brechós é um ato de resistência ao consumismo exagerado. É moda circular em ação. Cada peça reutilizada evita o desperdício têxtil, economiza água e energia, e reduz o impacto ambiental. Segundo a Fundacão Ellen MacArthur, prolongar o uso de uma roupa por nove meses reduz em 20 a 30% sua pegada de carbono, água e resíduos. Comprar de segunda mão não é apenas econômico: é uma escolha consciente. E você ainda monta um guarda-roupa exclusivo e com muito mais personalidade. Garimpe com propósito Agora que você sabe como identificar peças valiosas, reconhecer tecidos de qualidade e entender a história por trás de cada estilo, está pronto para se tornar um garimpeiro ou garimpeira de respeito. Visite o brecho.com e encontre brechós físicos e online em todo o Brasil. Cada loja tem uma história, uma curadoria e um estilo único. Garimpar é se vestir de maneira autêntica, inteligente e consciente. Comece hoje mesmo!
Brechós no Brasil: os estados que mais buscam moda sustentável
A moda está mudando. Cada vez mais, estilo e sustentabilidade caminham lado a lado — e os brechós são a prova disso. Um levantamento exclusivo da Descarbonize Soluções, especializada em energia limpa, revela que os brechós deixaram de ser apenas uma alternativa econômica e passaram a ocupar um lugar de destaque nas buscas online. Em todo o Brasil, mais de 2 milhões de buscas foram feitas pelo termo “brechó”. Esse número é apenas a superfície de uma tendência mais profunda: o desejo do consumidor brasileiro por moda consciente, acessível e com identidade. Termos como “brechós perto de mim” tiveram um aumento de 22%, enquanto “roupas sustentáveis” cresceram 90% e “moda sustentável” subiu 50% em volume de buscas. Estilo com impacto: a força dos brechós Para Milena Andrade, especialista da Descarbonize, os brechós são uma das peças-chave na economia circular, substituindo o modelo linear de “produzir, usar e descartar”. Ao dar nova vida a roupas que já foram usadas, evitamos desperdício e prolongamos a existência de recursos que já consumiram energia, água e matéria-prima. Além do impacto ambiental positivo, os brechós também carregam uma dimensão cultural: oferecem peças com história, autenticidade e estilo único. Os estados que mais procuram por brechós O estudo mostra um retrato detalhado de onde o interesse pela moda de segunda mão é maior no Brasil. Confira o ranking: “A presença de polos urbanos conectados às tendências de moda e consumo consciente ajuda a explicar o destaque da região Sul nesse ranking”, explica Milena. Destaque para Santa Catarina Santa Catarina ocupa o topo da lista. Não é coincidência: o estado é um dos principais polos têxteis do país, com mais de 163 mil pessoas empregadas e 9,5 mil empresas atuando no setor. O Vale do Itajaí concentra grande parte dessa indústria, que cada vez mais investe em inovação, design e sustentabilidade. Essa conexão entre produção local, estilo e consumo consciente cria um ecossistema favorável para que os brechós prosperem, tanto fisicamente quanto online. E-commerce consciente: as buscas por brechós online A pesquisa também revelou os estados que mais buscaram brechós na internet: Com o crescimento das compras online, os brechós também passam a marcar presença no ambiente digital. Aqui entra o papel do Brecho.com: facilitar o acesso a brechós de todo o Brasil, conectando quem busca consumir de forma consciente com pequenos empreendedores locais. Por que esse movimento importa? Moda com futuro: brechó é tendência O crescimento das buscas mostra que a moda de segunda mão já conquistou seu espaço. E não é apenas uma questão de estilo: é uma mudança estrutural na forma como pensamos, compramos e usamos nossas roupas. Se você ainda não se jogou no universo dos brechós, esse é o momento. No Brecho.com, você encontra centenas de brechós de verdade, espalhados por todos os estados do país. Não vendemos nada — nosso papel é te levar até eles, para que você possa descobrir, apoiar e vestir a moda que faz sentido. Referência:Exame – Dia Mundial do Second Hand: Brasil lidera revolução com 118 mil brechós e projeção de R$ 24 bi
Calendário das Fashion Weeks 2025: os desfiles que vão ditar o futuro da moda
As semanas de moda são mais do que vitrines de tendências: são o coração pulsante da indústria fashion, onde se definem discursos, se testam limites criativos e se molda o que vestirão as ruas do mundo nos próximos meses. Em 2025, o circuito de Fashion Weeks promete renovar as apostas estéticas, trazer novos rostos ao centro dos holofotes e reforçar o compromisso com a sustentabilidade. Se você acompanha a moda com olhar atento (ou quer começar), confira abaixo as datas e destaques das principais Fashion Weeks até o fim do ano. E lembre-se: consumir moda de forma consciente também passa por observar essas tendências e buscar alternativas criativas e acessíveis nos brechós parceiros do brecho.com. Seoul Fashion Week – 1 a 7 de setembro de 2025 Com sede no icônico Dongdaemun Design Plaza (DDP), a semana de moda de Seul confirma seu status como epicentro do K-fashion e da moda urbana contemporânea. Nesta edição, o foco está na sustentabilidade: marcas apresentarão coleções eco-friendly com tecidos reciclados, tecnologias sustentáveis e cortes funcionais. A presença da girlband NewJeans como embaixadora oficial amplia o alcance global do evento. New York Fashion Week – 11 a 16 de setembro de 2025 A NYFW segue como uma das mais importantes do circuito, reunindo mais de 60 marcas com coleções Spring/Summer 2026. Os desfiles de Michael Kors e o retorno de Alexander Wang são alguns dos momentos mais esperados. A semana também conta com presença de nomes como Christian Siriano, Altuzarra, Calvin Klein e Tory Burch, além de grifes internacionais como Off-White, COS e Toteme. London Fashion Week – 18 a 22 de setembro de 2025 Com novo formato híbrido, que mistura desfiles digitais e presenciais, a LFW ganha fôlego sob a liderança de Laura Weir. Houve um aumento de 18% no número de marcas participantes, impulsionado pela isenção de taxas para estilistas iniciantes. Chopova Lowena, Dilara Findikoglu e Conner Ives estão de volta, enquanto novos nomes como Anamika Khanna e Dreaming Eli estreiam na passarela. Milan Fashion Week – 23 a 29 de setembro de 2025 A MFW deste ano promete emoção com várias estreias: Demna apresenta uma prévia de sua coleção na Gucci, Dario Vitale assume a Versace, e Louise Trotter estreia na Bottega Veneta. Outro destaque é a exposição dos 50 anos de Giorgio Armani na Pinacoteca di Brera, com desfile especial no Palazzo Brera. A moda italiana continua sendo sinônimo de sofisticação, mas agora com novas vozes no comando. Paris Fashion Week – 29 de setembro a 7 de outubro de 2025 Considerada a “coroa” das Fashion Weeks, Paris reúne mais de 100 desfiles e recebe algumas das transições criativas mais marcantes da década. Entre os destaques: Jonathan Anderson estreia na Dior feminina (1/10), Pierpaolo Piccioli assume a Balenciaga (4/10), e Matthieu Blazy leva sua visão à Chanel (6/10). A cidade segue como referência absoluta em inovação e história da moda. São Paulo Fashion Week – 16 a 20 de outubro de 2025 Fechando o calendário, o Brasil celebra os 30 anos da SPFW com a edição N60. O evento traz desfiles que unem memória e futuro, refletindo a identidade da moda brasileira com mais diversidade, pluralidade de corpos e vozes regionais. A expectativa é que a SPFW siga firmando seu lugar no circuito global com uma moda mais autoral e conectada com a realidade social do país. Tendências globais e o impacto no consumo As Fashion Weeks ainda ditam tendências, mas o consumo de moda está passando por uma revolução. Cada vez mais pessoas escolhem caminhos fora da lógica da moda rápida, optando por peças de segunda mão como forma de consumir com mais propósito. Segundo dados da ThredUp, o mercado global de second hand deve atingir US$ 367 bilhões até 2030. No Brasil, os brechós ganham destaque nesse novo cenário: são mais de 118 mil estabelecimentos ativos, com previsão de movimentar R$ 24 bilhões até o fim de 2025, segundo o Sebrae. A moda de brechó está mais viva do que nunca. Onde encontrar moda com significado? Estar por dentro das tendências não precisa significar consumir de forma impulsiva. Muitas das peças-chave mostradas nas passarelas podem ser encontradas em brechós com personalidade, curadoria e história. Explore o mapa de brechós parceiros do brecho.com e descubra onde garimpar moda com menos impacto e mais autenticidade. Moda consciente também é moda de vanguarda.
Second Hand no Brasil: a revolução silenciosa dos brechós rumo a R$ 24 bilhões
O mercado de moda de segunda mão no Brasil deixou de ser um nicho alternativo para se tornar um dos protagonistas da nova economia da moda. Com mais de 118 mil brechós ativos e uma projeção de faturamento de R$ 24 bilhões até 2025, o país lidera um movimento que vai muito além da tendência: é uma transformação cultural, ambiental e econômica. Um crescimento que reflete novos valores Segundo o SEBRAE, o setor de second hand teve um crescimento de 210% entre 2010 e 2015, e continua em expansão, com um aumento de 31% no número de estabelecimentos em cinco anos. Esse avanço acompanha a emergência de um novo consumidor, mais atento aos impactos sociais e ambientais das suas escolhas de compra. Enquanto a moda tradicional ainda opera em ciclos rápidos e insustentáveis, o mercado de roupas de segunda mão está se consolidando como a principal alternativa para quem quer consumir com consciência. Globalmente, o segmento deve movimentar US$ 367 bilhões até 2030, segundo o ThredUp Resale Report. Sustentabilidade no centro da escolha A moda é uma das indústrias mais poluentes do mundo, e os consumidores estão cada vez mais conscientes disso. Estudos apontam que optar por roupas de segunda mão pode reduzir o impacto nas mudanças climáticas em 42% e a demanda energética em 53%. Essa escolha não é apenas econômica — é também política e ambiental. Comprar em brechós é uma forma de resistir ao desperdício, de valorizar o que já existe e de reduzir a pegada ecológica do guarda-roupa. A força da Geração Z Os jovens são os protagonistas dessa virada. Quase 40% da Geração Z global já considera o second hand como sua primeira opção de compra. No Brasil, esse movimento é impulsionado por um perfil de consumidor bem definido: mulheres de 18 a 25 anos, com ensino superior incompleto e renda entre 1 a 5 salários mínimos. Para elas, 70% apontam a sustentabilidade como principal motivo para comprar em brechós, seguido por qualidade das peças (61%) e acesso a grifes a preços acessíveis (27%). E mais: 97% dos brasileiros reconhecem que a moda tem um impacto ambiental negativo — um dado que reforça o apelo dos brechós no país. Tendências globais com identidade brasileira O Brasil não está apenas replicando tendências globais. O movimento second hand por aqui tem identidade própria, ligada à criatividade, à diversidade cultural e à informalidade que caracteriza muitos brechós locais. Lojas pequenas, com curadoria própria e atendimento personalizado, têm ocupado espaços antes dominados por grandes varejistas. E plataformas como o brecho.com ampliam ainda mais esse alcance, facilitando o acesso a brechós de todo o Brasil sem intermediação de vendas, valorizando o papel direto do pequeno empreendedor. Brechós como potências econômicas e sociais Mais do que pontos de venda, os brechós são hoje motores da economia circular. Geram renda local, promovem o reaproveitamento de recursos e criam espaços de expressão cultural e estilo pessoal. A ascensão dos brechós também representa uma mudança no comportamento do consumidor, que passa a enxergar valor em peças com história, identidade e durabilidade. Cada compra é uma escolha que movimenta a economia local e reduz o impacto ambiental. Como fazer parte da mudança Se você ainda não explora o universo dos brechós, comece agora. O Brasil está na linha de frente da revolução second hand. E esse movimento não é apenas sobre roupas usadas: é sobre um novo jeito de consumir, mais inteligente, inclusivo e sustentável. Plataformas como o brecho.com estão aqui para facilitar esse caminho, conectando você aos brechós que movem essa transformação. Referência:
Thrift Tripping: por que os passeios de mercado se tornaram a nova tendência do turismo sustentável
Quem diria que, em vez de museus e grandes monumentos, os brechós e flea markets se tornariam o ponto alto do roteiro de muitos viajantes? A nova tendência batizada de thrift tripping está ganhando o coração (e o bolso) de turistas ao redor do mundo. É o turismo de brechós, feiras e mercados locais, impulsionado pela moda sustentável, pelo desejo de consumir com consciência e pela busca por experiências autênticas. O boom nas buscas por “passeios de mercado” Em agosto de 2025, as buscas mensais por “passeios de mercado” atingiram 203 mil — um aumento de 61% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apenas no último trimestre, houve um salto de 171% nesse tipo de busca, acompanhado por um aumento de 79% para “mercado de pulgas” e 42% para “passeio de brechós”. Esses dados foram divulgados pelo portal Travel and Tour World, que monitora tendências globais no setor de viagens e turismo. Esse crescimento expressivo indica um comportamento real de mercado. As pessoas estão, de fato, buscando experiências mais autênticas, acessíveis e ligadas ao cotidiano local. É uma resposta à homogeneização do turismo de massa e uma forma de valorizar culturas, tradições e o consumo consciente. Moda sustentável, brechós e consumo consciente Um dos grandes aliados dessa transformação no turismo de consumo consciente é o Brechó.com, uma plataforma brasileira que funciona como um mapa interativo de brechós em todo o país. Seu objetivo é aproximar compradores e vendedores locais, incentivando a moda circular e ampliando o acesso a alternativas sustentáveis no vestuário. Através do site, é possível encontrar brechós por cidade, bairro ou estilo, o que também facilita o planejamento de viagens temáticas. Quer fazer um tour de brechós em Belo Horizonte, Recife ou Curitiba? Basta entrar no mapa e traçar seu roteiro. O Brechó.com surge como uma ferramenta poderosa para quem deseja unir moda, turismo e consciência ambiental. Não se trata apenas de economia: é uma declaração de estilo, de identidade e de compromisso ambiental. A cultura do “second-hand” não é mais vista como opção alternativa, mas como uma escolha moderna, criativa e ética. Muitos viajantes planejam seus roteiros de viagem com base na localização de feiras, brechós e mercados vintage. Isso transforma o turismo em algo mais do que lazer: vira um posicionamento social. O novo luxo: viver o destino, não apenas visitá-lo Viagens não são mais apenas sobre pontos turísticos e selfies em lugares icônicos. O turismo está migrando para a vivência local, para a imersão cultural e para a busca por experiências autênticas. Seguindo essa direção, mercados de rua, feiras culturais e brechós se tornam espaços de encontro com o que há de mais verdadeiro em um lugar. Segundo relatório da Simon-Kucher, o novo viajante valoriza mais as experiências do que os produtos. Viajar é se conectar com o cotidiano, com o que não está nos guias oficiais. A compra de um vestido vintage em Lisboa ou um colar artesanal em Bangkok passa a ter mais valor do que uma visita guiada tradicional. Além disso, o mercado de turismo sustentável está crescendo 19% ao ano, segundo projeções da OpenPR. Isso indica uma transformação profunda na forma como as pessoas querem viajar e consumir. A influência das redes sociais Redes sociais têm um papel decisivo nessa tendência. No estudo da Phocuswire, foi constatado que plataformas como TikTok e Instagram já influenciam diretamente o planejamento de viagens, especialmente entre os mais jovens. Buscas como “brechós em Bangkok”, “tour vintage em Paris” e “mercado de pulgas em Berlim” viralizam com milhões de visualizações. A Geração Z quer mostrar sua autenticidade também nas roupas que veste e nas histórias que conta sobre suas viagens. Ao invés de ir ao shopping, preferem garimpar peças exclusivas e postar o antes e depois da transformação. Destinos que estão bombando entre os thrift travelers Se você quer aderir ao thrift tripping, aqui estão alguns destinos icônicos: Um novo olhar sobre o mundo Viajar em busca de brechós e mercados é uma forma de enxergar o mundo com mais sensibilidade. É sobre celebrar o local, o artesanal, o imperfeito. É sobre consumir menos e viver mais. E, acima de tudo, é sobre encontrar beleza nas histórias que cada objeto, roupa ou pessoa carrega. É um turismo que se afasta dos clichês e se aproxima da verdade dos lugares. Que valoriza o tempo, o encontro, o inesperado. Uma forma de viajar que fala sobre estilo, mas também sobre escolhas. Sobre pertencer, mesmo que por um momento, a um universo diferente do nosso. Então, da próxima vez que você planejar uma viagem, considere incluir uma visita a um mercado local. Você pode sair de lá com uma peça incrível — e uma história ainda melhor para contar.